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Diretor-geral da PF rejeita restrições e reforma Derrite é vista como ameaça à atuação policial

 Proposta apelidada de “PEC da Blindagem 2.0” provoca reação do governo e força debate jurídico

Andrei Rodrigues, diretor-geral da PF (Foto: José Cruz - Agência Brasl)



O diretor-geral da Polícia Federal posicionou-se contra possíveis restrições, afirmando que não aceitará limitações à autonomia da corporação. Modificações feitas pelo deputado Derrite no PL Antifacção foram apelidadas de “PEC da Blindagem 2.0” e provocaram rejeição do governo federal.

O Ministério da Justiça aponta que alterações dificultam cooperação entre órgãos e enfraquecem combate ao crime organizado. Especialistas criticam a proposta, por criar insegurança jurídica e abrir espaço para recursos no STF.

Movimentos sociais e entidades sindicais apoiam posição da PF, defendendo manutenção de independência institucional para investigações. A polêmica reacende debate sobre reforma da legislação penal e papel da polícia na garantia dos direitos fundamentais.

O Congresso Nacional discute ajustes para tentar conciliar interesses do governo e bancadas de oposição. Organizações civis pedem participação popular e transparência nas negociações legislativas.

Fontes: G1Brasil 247Agência Brasil



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