"Não estou precisando de favor, estou precisando de justiça. Só quero que as pessoas leiam os autos do processo", disse Lula em entrevista ao jornalista Bob Fernandes, da TVE Bahia
247 - Em entrevista à TVE Bahia, o ex-presidente Lula reafirmou a sua inocência e demonstrou que vai seguir lutando para que a justiça seja feita.
"Não estou precisando de favor, estou precisando de justiça. Só quero que as pessoas leiam os autos do processo", disse Lula em entrevista ao jornalista Bob Fernandes, que está sendo transmitida neste no YouTube, Facebook e Twitter da TVE Bahia.
"Desde o dia que ele disse que não tinha provas contra mim, mas convicções, o CNMP tinha que ter tirado esse moleque", diz Lula sobre Dallagnol.
Sobre a conjuntura nacional, Lula disse que espera "que esse país volte a ser uma Nação que preserve o Estado Democrático de Direito". "As pessoas precisam voltar a acreditar na Justiça", destacou,
"Essa gente não pode fazer com o Brasil o que estão fazendo. Quero saber quantos bilhões eles tiraram da boca do povo brasileiro destruindo a indústria naval e a da construção civil. Eles podiam ter prendido os empresários, sem quebrar as empresas", completou.
247 - Em entrevista à TVE Bahia, o ex-presidente Lula reafirmou a sua inocência e demonstrou que vai seguir lutando para que a justiça seja feita.
"Não estou precisando de favor, estou precisando de justiça. Só quero que as pessoas leiam os autos do processo", disse Lula em entrevista ao jornalista Bob Fernandes, que está sendo transmitida neste no YouTube, Facebook e Twitter da TVE Bahia.
"Desde o dia que ele disse que não tinha provas contra mim, mas convicções, o CNMP tinha que ter tirado esse moleque", diz Lula sobre Dallagnol.
Sobre a conjuntura nacional, Lula disse que espera "que esse país volte a ser uma Nação que preserve o Estado Democrático de Direito". "As pessoas precisam voltar a acreditar na Justiça", destacou,
"Essa gente não pode fazer com o Brasil o que estão fazendo. Quero saber quantos bilhões eles tiraram da boca do povo brasileiro destruindo a indústria naval e a da construção civil. Eles podiam ter prendido os empresários, sem quebrar as empresas", completou.
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