Nota da coluna Painel
S.A. da Folha de S.Paulo informa que cresce na categoria um movimento de
oposição ao governo Bolsonaro. Um grupo quer bloquear as estradas com
faixas de "Fora, Bolsonaro"

(Foto: EUGENIO MORAES)
247 - Nota da coluna Painel S.A. da Folha de S.Paulo informa que cresce na categoria um movimento de oposição ao governo Bolsonaro. Um grupo quer bloquear as estradas com faixas de "Fora, Bolsonaro".
Segundo a coluna, há um racha entre líderes de caminhoneiros, que cresceu nesta terça-feira (3), quando planejavam manifestações em defesa da tabela do frete. Os mais antigos se negam a protestar e pedem foco na negociação com o governo, mas novatos prometem vias fechadas com faixas de "Fora, Bolsonaro".
O julgamento da tabela do frete estava marcado para esta quarta (4), mas foi adiado.
Marcelo da Paz, líder caminhoneiro de Santos, disse ter desistido da ideia de parar o porto e incentivar greve quando ouviu áudios nos grupos de Whatsapp de motoristas ameaçando tombar caminhões dos que tentassem trabalhar e depois incendiá-los.
Os caminhoneiros que defendem diálogo com o governo dizem que se darão por satisfeitos se forem tomadas medidas para a contratação de autônomos sem a participação de intermediários e a adoção obrigatória de sistema eletrônico que garanta o pagamento dos pisos mínimos.
Líderes do outro setor dos caminhoneiros dizem que vão à greve por se sentirem traídos pelo governo Bolsonaro após o adiamento do julgamento sobre a constitucionalidade da tabela.

(Foto: EUGENIO MORAES)
247 - Nota da coluna Painel S.A. da Folha de S.Paulo informa que cresce na categoria um movimento de oposição ao governo Bolsonaro. Um grupo quer bloquear as estradas com faixas de "Fora, Bolsonaro".
Segundo a coluna, há um racha entre líderes de caminhoneiros, que cresceu nesta terça-feira (3), quando planejavam manifestações em defesa da tabela do frete. Os mais antigos se negam a protestar e pedem foco na negociação com o governo, mas novatos prometem vias fechadas com faixas de "Fora, Bolsonaro".
O julgamento da tabela do frete estava marcado para esta quarta (4), mas foi adiado.
Marcelo da Paz, líder caminhoneiro de Santos, disse ter desistido da ideia de parar o porto e incentivar greve quando ouviu áudios nos grupos de Whatsapp de motoristas ameaçando tombar caminhões dos que tentassem trabalhar e depois incendiá-los.
Os caminhoneiros que defendem diálogo com o governo dizem que se darão por satisfeitos se forem tomadas medidas para a contratação de autônomos sem a participação de intermediários e a adoção obrigatória de sistema eletrônico que garanta o pagamento dos pisos mínimos.
Líderes do outro setor dos caminhoneiros dizem que vão à greve por se sentirem traídos pelo governo Bolsonaro após o adiamento do julgamento sobre a constitucionalidade da tabela.
1 Comentários
Ué, não apoiaram o cara agora faz arminha e vão bater panelas. Comecem a cair na real que ele vai sacanear mais gente que votou nele, infelizmente todos vão pagar a conta.
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