Após apagão registrado em 14 de outubro, o ministro Alexandre Silveira afirma que o Brasil não corre risco energético e atribui o evento a falha técnica pontual.
Silveira disse que apagão ocorrido nesta terça foi episódio pontual Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil |
Portal Ativo - O apagão nacional registrado na madrugada de 14 de outubro de 2025 provocou preocupação em todas as regiões do Brasil. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) garantem que o país não corre risco energético, classificando o evento como pontual e técnico, sem falha estrutural no sistema.
Contexto do apagão nacional
Na madrugada de 14 de outubro, um apagão afetou todo o Brasil, atingindo as 26 unidades federativas e o Distrito Federal, após incêndio em reator na subestação de Bateias, em Campo Largo (PR). A energia foi restabelecida entre 40 minutos e 2h30, dependendo da região.
Declarações oficiais e garantias energéticas
O ministro Alexandre Silveira declarou que o país “não corre risco energético” e que o apagão foi um evento isolado e pontual, ligado a falha técnica e não à falta de planejamento ou geração. Ele afirmou que o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico avaliou que há reserva suficiente para suprir a demanda.
Investigações e responsabilidades
O ONS e o Ministério das Minas e Energia iniciaram apuração para identificar as causas exatas do incêndio no reator da subestação. Espera-se participação da ANEEL e Polícia Federal para investigar possíveis falhas estruturais ou negligência.
Impactos práticos e reações da sociedade
O apagão interrompeu serviços de transporte público, redes de telecomunicações e o metrô em capitais como Salvador. Em Salvador, o metrô parou temporariamente, semáforos ficaram fora de operação e houve interrupções no abastecimento de água em algumas áreas.
Cenário para o futuro e pontos de atenção
Apesar das garantias governamentais, especialistas alertam para vulnerabilidades relacionadas a intempéries, falhas técnicas e capacidade em excesso do sistema elétrico. Serão necessários investimentos em redundância, monitoramento contínuo e manutenção preventiva.
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