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Brasil exporta carne para o Caribe e cala a boca dos que torcem contra o país

 

Enquanto alguns batem palmas para sanções e torcem pelo fracasso nacional, o Brasil abre novos mercados e mostra que não depende de quem tenta nos sabotar


     Foto: WEB


Por Fátima Miranda


Enquanto uma ala da torcida do “quanto pior, melhor” se alimenta de narrativas derrotistas sobre a saída da carne brasileira dos Estados Unidos, a realidade insiste em desmenti-los. Nesta semana, o Brasil conquistou mais um mercado internacional: São Vicente e Granadinas, no Caribe, abriu oficialmente suas portas para a carne bovina, miúdos e derivados produzidos por aqui. O anúncio soma-se à liberação de carne de aves e suína feita em fevereiro.

A notícia deveria ser celebrada como mais um avanço da diplomacia econômica brasileira. Mas, como já se tornou moda em certos setores da política e da imprensa, há sempre quem prefira torcer contra. O raciocínio desses críticos é simples — e rasteiro: se o Brasil perdeu acesso a uma fatia do mercado norte-americano, então todo o setor está em crise. Só esqueceram um detalhe: o agronegócio brasileiro, mesmo diante da pressão e das disputas comerciais globais, segue expandindo horizontes e multiplicando compradores.

É ridículo — para não dizer maldoso — insinuar que um país que já abriu mais de 400 novos mercados desde 2023 está derrotado porque deixou de vender para os Estados Unidos. Aliás, quem bate palma para medidas de embargo ou restrição externa contra o Brasil, em vez de defender os interesses nacionais, parece mais alinhado a agendas de pressão econômica do que com a soberania do país.

São Vicente e Granadinas pode não ter a dimensão econômica dos EUA, mas representa algo simbólico e estratégico: mostra que o Brasil não é refém de uma só potência. O país diversifica destinos, fortalece laços com parceiros emergentes e se firma como potência agroalimentar global. A cada negociação concluída, o recado é claro: a carne brasileira não depende de Washington, nem de quem torce contra, para continuar cruzando fronteiras.

No fundo, os que vibram com “más notícias” sobre exportação brasileira não estão preocupados com qualidade sanitária, com o produtor ou com a economia nacional. Estão preocupados em desgastar o Brasil para faturar politicamente. E, nesse jogo mesquinho, preferem ver o país perder do que admitir que, sim, o agronegócio brasileiro continua a ganhar terreno — no Caribe, na Ásia, na África e em qualquer lugar onde a demanda por proteína de qualidade cresce.

O que São Vicente e Granadinas sinaliza é mais do que uma oportunidade de negócios: é uma derrota para os pessimistas profissionais, aqueles que fazem coro ao discurso externo que tenta reduzir o protagonismo brasileiro. A esses, resta engolir — sem farofa — que a carne do Brasil segue chegando a mais mesas pelo mundo, e que o país, longe de derrotado, está mais vivo do que nunca no comércio internacional.

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