Jair Bolsonaro voltou a atacar o jornalista Glenn Greenwald e afirmou que, no seu entender, ele “cometeu um crime” ao publicar os diálogos vazados entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e integrantes da Lava Jato que revelou o conluio da operação; "No meu entender, ele cometeu um crime porque em outro país ele estaria já numa outra situação. Espero que a Polícia Federal chegue, ligue realmente todos os pontos. No meu entender isso teve transações pecuniárias", afirmou
247 - O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar o jornalista Glenn Greenwald, responsável pelo site The Intercept, e afirmou que, no seu entender, ele “cometeu um crime” ao publicar os diálogos vazados entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e integrantes da Lava Jato que revelou o conluio da operação. Segundo Bolsonaro, o caso envolveu dinheiro para atingir Moro e desgastar o governo.
No sábado (29), ele já havia atacado Greenwald ao afirmar que ele e o deputado federal Davi Miranda (PSOL-RJ) eram “malandros” por terem se casado e adotados filhos brasileiros. Na ocasião, Bolsonaro também insinuou que o jornalista poderia ser preso ao dizer que ele “pode pegar uma cana”. (Leia no Brasil 247)
"Eu estou achando que, no meu entender, ele cometeu um crime porque em outro país ele estaria já numa outra situação. Espero que a Polícia Federal chegue, ligue realmente todos os pontos. No meu entender isso teve transações pecuniárias. E pelo que tudo indica a intenção é sempre atingir a Lava Jato, atingir o [ministro] Sérgio Moro, a minha pessoa, tentar e desqualificar e desgastar. Invasão de telefone é crime, ponto final", disse Bolsonaro.
"Não pode se escudar 'sou jornalista'. Jornalista tem que fazer seu trabalho. Preservar o sigilo da fonte, tudo bem, agora uma origem criminosa o cara vai preservar o crime invadindo a República? Desgastando o nome do Brasil lá fora inclusive? Espero que a PF chegue... Não é fácil, mas chegue aos finalmente”, completou
No sábado (29), ele já havia atacado Greenwald ao afirmar que ele e o deputado federal Davi Miranda (PSOL-RJ) eram “malandros” por terem se casado e adotados filhos brasileiros. Na ocasião, Bolsonaro também insinuou que o jornalista poderia ser preso ao dizer que ele “pode pegar uma cana”. (Leia no Brasil 247)

0 Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Portal Ativo. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia os termos de uso do Portal Ativo para saber o que é impróprio ou ilegal.