Dizendo ser vítima, Flávio ressalta que vai abrir as informações mesmo correndo riscos. "Se quiser fazer uma maldade comigo, me matar, por exemplo, vai saber qual a companhia aérea que eu costumo viajar, o dia que eu costumo ir para o Rio de Janeiro, o dia que eu costumo voltar"

FORUM - Dizendo ser vítima de “mais uma fake news”, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) atacou o repórter do jornal O Estado de S.Paulo que produziu reportagem sobre a imposição pelo parlamentar do sigilo sobre seus gastos no congresso dizendo que o jornalista tem “ejaculação precoce”.

FORUM - Dizendo ser vítima de “mais uma fake news”, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) atacou o repórter do jornal O Estado de S.Paulo que produziu reportagem sobre a imposição pelo parlamentar do sigilo sobre seus gastos no congresso dizendo que o jornalista tem “ejaculação precoce”.
“Tá aqui o e-mail que eu recebi no dia 27 de agosto solicitando informações. Um e-mail sem resposta ainda porque eu tenho pelo menos 20 dias corridos de prazo para prestar as informações. Só que o pessoal tem ejaculação precoce. Já no dia 31 de agosto, 4 dias depois publicam como se eu tivesse me negado a fornecer informações”, diz Flávio em vídeo no Twitter, que mostra o documento, expondo o nome do repórter para a rede bolsonarista.
O senador ainda diz que foi uma coisa “combinada, casada” citando a repercussão da reportagem em outros veículos de comunicação, sem informar, no entanto, que o material produzido pela Agência Estado é distribuído e publicado por por outros meios.
Ao final, Flávio ressalta que vai abrir as informações, mesmo correndo riscos. “Se quiser fazer uma maldade comigo, me matar, por exemplo, vai saber qual a companhia aérea que eu costumo viajar, o dia que eu costumo ir para o Rio de Janeiro, o dia que eu costumo voltar. Qual é o assento que eu fico no avião. O restaurante que eu costumo frequentar aqui em Brasília. Vai saber se eu como 300 gramas, 450 gramas ou 500 gramas no bandeijão que eu frequento…”
O senador ainda diz que foi uma coisa “combinada, casada” citando a repercussão da reportagem em outros veículos de comunicação, sem informar, no entanto, que o material produzido pela Agência Estado é distribuído e publicado por por outros meios.
Ao final, Flávio ressalta que vai abrir as informações, mesmo correndo riscos. “Se quiser fazer uma maldade comigo, me matar, por exemplo, vai saber qual a companhia aérea que eu costumo viajar, o dia que eu costumo ir para o Rio de Janeiro, o dia que eu costumo voltar. Qual é o assento que eu fico no avião. O restaurante que eu costumo frequentar aqui em Brasília. Vai saber se eu como 300 gramas, 450 gramas ou 500 gramas no bandeijão que eu frequento…”
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) September 2, 2019
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