"A decisão que tomei me honra, me honra porque hoje o Brasil sabe, a partir do trabalho do Glenn, do Intercept e de outros veículos de comunicação, o envolvimento dessas autoridades em crimes horrendos", diz a ex-deputada Manuela d'Ávila, do PCdoB
247 – Em entrevista à jornalista Thais Arbex, publicada na Folha de S. Paulo, a ex-deputada Manuela d'Ávila diz ter orgulho de ter colocado o hacker que a procurou em contato com o jornalista Glenn Greenwald, do Intercept, dando origem às revelações da Vaza Jato. "A decisão que tomei, como jornalista e como cidadã, foi passar para o maior jornalista do mundo aferir a veracidade dos crimes que se revelam, cotidianamente, cometidos por autoridades do Estado brasileiro", diz ela.
"Não tomei a decisão de entrar, porque o meu celular foi invadido e recebi essas denúncias pelo meu telefone. Mas a decisão que tomei me honra, me honra porque hoje o Brasil sabe, a partir do trabalho do Glenn, do Intercept e de outros veículos de comunicação, o envolvimento dessas autoridades em crimes horrendos", aponta ainda Manuela.

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