Procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba pediram de forma "abrupta e antecipada" o arquivamento de uma investigação sobre espionagem, por meio de grampo, na cela do doleiro Alberto Youssef. A denúncia é do delegado responsável pelo caso, segundo a Folha de S.Paulo

247 - Procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba pediram de forma "abrupta e antecipada" o arquivamento de uma investigação sobre espionagem, por meio de grampo, na cela do doleiro Alberto Youssef.
A denúncia é do delegado responsável pelo caso, segundo a Folha de S.Paulo.
A investigação da PF tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se houve tentativa de abafar internamente o caso.
"Os procuradores atipicamente requerem o arquivamento do inquérito policial, antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final", disse o delegado Márcio Magno Carvalho Xavier, em manifestação à Justiça Federal, informa a Folha.
O documento foi assinado em junho de 2017. Magno Xavier, à época corregedor de assuntos internos da Polícia Federal, em Brasília, tentava estender o prazo do inquérito.
O pedido do Ministério Público Federal para engavetar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná Nivaldo Brunoni.

247 - Procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba pediram de forma "abrupta e antecipada" o arquivamento de uma investigação sobre espionagem, por meio de grampo, na cela do doleiro Alberto Youssef.
A denúncia é do delegado responsável pelo caso, segundo a Folha de S.Paulo.
A investigação da PF tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se houve tentativa de abafar internamente o caso.
"Os procuradores atipicamente requerem o arquivamento do inquérito policial, antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final", disse o delegado Márcio Magno Carvalho Xavier, em manifestação à Justiça Federal, informa a Folha.
O documento foi assinado em junho de 2017. Magno Xavier, à época corregedor de assuntos internos da Polícia Federal, em Brasília, tentava estender o prazo do inquérito.
O pedido do Ministério Público Federal para engavetar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná Nivaldo Brunoni.
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